Estão abertas as inscrições para o Feminário “Desvendando Conexões de Gênero” que será realizado no dia 4 de julho, sábado, nos turnos da manhã e tarde, tendo por local o auditório da SMED, Rua dos Andradas, 680, 6º andar, Centro Histórico.
O evento tem como público-alvo professoras(es) da rede municipal de ensino, ativistas dos movimentos de mulheres e feministas e conselheiras do COMDIM. As inscrições podem ser feitas via e-mail: marcysigal1@gmail.com até o dia 1º de julho, quarta-feira, com as informações de nome, escola ou entidade, email e contato telefônico.
O evento é uma realização conjunta do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher -COMDIM/Porto Alegre, Coletivo Feminino Plural e Assessoria de Temas Transversais e Direitos Humanos da SMED e conta com o apoio da Secretaria da Mulher da Fecosul.
Mais informações podem ser obtidas pelo fone 51 3289-1849 c/Marcia Sigal. Ao final serão entregues atestados de 8 horas as/aos participantes.
O Feminário é mais uma ação do Projeto Conexões – Estratégias Integradas contra o HIV/AIDS e Violência de Gênero em desenvolvimento desde 2012 pela ONG Coletivo Feminino Plural. Objetivo desta formação é divulgar informações sobre gênero e sexualidade, auxiliando na sua compreensão, tendo como base a discussão sobre a relação da violência de gênero e o HIV/AIDS e a identificação de novos atores sociais para colaborar no enfrentamento dessas epidemias.
Para a coordenadora do projeto Conexões, enfermeira Neusa Heinzelmann, trabalhar a promoção da saúde, prevenção de agravos de doenças, conceitos de gênero e sexualidade junto à comunidade escolar é altamente positivo para o desenvolvimento e formação integral dos/as estudantes.”Quer melhor lugar do que a escola para que isto aconteça?”, argumenta. Além disso, o evento servirá de estímulo para que as escolas se integrem à rede de apoio à prevenção da epidemia do HIV/AIDS. A professora Marcia Sigal, da Assessoria de Temas Transversais da Diretoria Pedagógica da SMED, tem igual pensamento e justifica o evento como uma forma de ampliar e agregar conhecimento sobre assuntos relacionados ao gênero e sexualidade no ambiente escolar. “Esta é uma demanda constantemente trazida pelos professores por sua vivência em sala de aula”, salienta.
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