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PROGRAMAS E PROJETOS
Para o fortalecimento das mulheres, adolescentes e jovens para o ativismo feminista em defesa de direitos e da cidadania, além das ações de ativismo, a organização mantém programas e projetos.
Entre os projetos desenvolvidos pela organização, destacam-se:
- Meninas e meninos desaparecidos, o direito de ser encontrado. Projeto de advocacy para a implementação da Lei de Busca Imediata de Crianças e Adolescentes desaparecidos. Apoio Amencar, Kindernothilfe – KNH – Comunidade Europeia.
- Meninas Sabidas: Protagonismo Juvenil em Acessibilidade Digital, projeto realizado na Vila Cruzeiro (Zona Sul) 2003, em parceria com a Associação de Moradores, autofinanciado.
- Jovens Mães para a cidadania, projeto em parceria com o Centro Infantil Juvenil Monteiro Lobato e apoio da Rede de Saúde das Mulheres Latino americanas e do Caribe, Restinga, 2004, objetivando fortalecer adolescentes grávidas ou mães.
- Rede Menina – Capacitação e articulação de agentes governamentais e não governamentais sobre violência sexual contra meninas. Amencar, KNH, Niem/UFRGS, CMDCA, CEDICA, órgãos do governo estadual. 2005/2006.
- Adolescentes e jovens construindo a cidadania, Parceria com o Centro Infantil Juvenil Monteiro Lobato e apoio do Imama/Rede Parceria Social, Restinga, 2008, objetivando difundir e promover direitos, com acesso digital.
- Campanha Ponto Final na Violência Contra Mulheres e Meninas, em âmbito nacional, com incidência local, desenvolvendo ferramentas para aplicação de metodologia de prevenção primária à violência, ação de em diversos níveis com etapas e fases e capacitação de educadores/as, crianças, adolescentes, homens e mulheres em direitos humanos das mulheres. OXFAM. 2008-2012.
- O Programa Escola Lilás de Direitos Humanos de educação de jovens mulheres de contextos diferenciados para o exercício dos direitos humanos e do protagonismo é a consolidação desse esforço. Com esse nome realizou-se a primeira edição, em 2009/2010, reuniu universitárias e jovens da Restinga para formação em Direitos Humanos, com metodologia feminista. O projeto se repetiu em 2012. Entre 2015 e 2016, o programa ocorreu no bairro Restinga e contou com o apoio da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas (Vepma) do Tribunal de Justiça do Estado (TJ/RS) para a realização de Oficinas sobre Direito e Teatro.
- Em 2013, o Coletivo Feminino Plural, firmou convênio com a Secretaria Estadual de Cultura do RS e o Ministério da Cultura, através do Programa Cultura Viva que, atualmente, passa a vigorar na legislação brasileira como a Lei Cultura Viva, para o desenvolvimento de ações educativas, culturais e de formação em direitos humanos de mulheres e meninas na Restinga com o projeto Ponto de Cultura Feminista: corpo, arte e expressão.
Com atividades iniciadas em 2014, o projeto Ponto de Cultura Feminista: corpo, arte e expressão conta com forte vínculo junto a diferentes territórios da cidade, instituições, lideranças comunitárias e artistas da Capital. Desde o seu início, o projeto mantém a realização de atividades de forma descentralizada na cidade, porém, com foco nas comunidades de periferia, em especial na Restinga, tendo promovido atividades de formação da equipe e de lideranças locais, rodas de conversa, saraus literários, oficinas literárias, de Hip Hop, de ativismo digital, artes cênicas e um Festival #Artivismo Feminista com programação diversa. Todas as ações visam contemplar temas atuais ligados aos direitos humanos das mulheres sobre seus corpos, a valorização da cultura popular, o protagonismo das meninas e mulheres negras, das periferias, das mulheres com deficiência e outras minorias sociais.
- Mandala da Diversidade: Nossas Diferenças, Nossa Fortaleza. Realizado com o apoio da FASE – Federação de Órgãos para Assistenância Social e Educacional, promoveu o empoderamento de jovens mulheres de 13 a 18 anos na cidade de Porto Alegre (RS) no campo do ativismo feminista, considerando a diversidade das mulheres.
- Mulheres, Cidadãs que Podem com vistas ao empoderamento político das mulheres que desejam candidatar-se a cargos públicos e/ou ocupar espaços de decisão política (SPM/PR).
- Todas São Todas: Inclusão do enfoque de deficiências nas políticas para as mulheres” – apoiado pelo Fundo Elas/Fundo Fale sem Medo/Avon. Parceria com o Grupo Inclusivass, criado a partir de estratégia do Coletivo Feminino Plural, formado por mulheres com deficiência ativistas no movimento de mulheres e de pessoas com deficiência, e que propõe a acessibilidade universal a todas as políticas públicas de gênero e o enfoque de gênero nas políticas para pessoas com deficiência.
- Entre Mulheres – parceria com o Núcleo de Estudos da Prostituição (NEP) e apoio do Fundo Social ELAS e Instituto Avon (2018) e a Fundação Luterana de Diaconia/ACTS (RS) – 2017, visa fortalecer a agenda das trabalhadoras sexuais com ações no Espaço Gabriela Leite, criado para formação em gênero e feminismo.
- Acervo Feminista Enid Backes – contém acervo especializado em gênero e feminismo; articula-se com o eixo de fortalecimento institucional.
- Grupo de Estudos Feminino Plural – para a formação feminista e fortalecimento político/institucional do CFP.
- Serviço de Acolhimento às Mulheres em Situação de Violência do Centro de Referência para Mulheres Vítimas de Violência de Canoas (RS) CRM Patrícia Esber – desde a fundação, em 2011, coordena o CRM para o qual desenvolveu e continua aprimorando metodologias de atenção, trabalho em rede e tecnologias sociais inovadoras.
- Gênero e Saúde Mental (Girassóis) – proposta de Linha de Cuidado com enfoque de gênero (SPM/PR).
- Conexões – Ações integradas de enfrentamento à Violência de Gênero e ao HIV, vinculada à Campanha Women Won’t Wait.
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