A higiene menstrual é uma questão de saúde pública mundial e de direitos humanos, portanto, deve ser garantida – obrigatoriamente – pelos órgãos públicos, eis que, no caso, falar sobre acesso a protetores menstruais e todas as questões sociais que envolvem a temática da pobreza menstrual é discutir sobre a vida de mais da metade da população.
Como mulheres e pessoas menstruantes, não podemos deixar que um projeto de grande avanço para nós perca sua finalidade, por conta de atos de um presidente fascista.
A luta ainda não acabou, e o veto presidencial poderá ser derrubado no Congresso Nacional.
Portanto, neste momento, nós, mulheres, pessoas menstruantes, organizações da sociedade civil, especialistas e afins, subscrevemos este manifesto, para defender as medidas retiradas do projeto, pressionando o legislativo para que derrubem o veto dado por Bolsonaro, na luta por diminuir, assim, o impacto da pobreza menstrual e da desigualdade entre gêneros no Brasil.
Nós, enquanto movimento feminista já assinamos o Manifesto.
Assine o manifesto: https://docs.google.com/…/1FAIpQLScNQFLFZfxFJs…/viewform