Uma criança mama no peito da mãe.
Na parte inferior direita a logomarca do Coletivo Feminino Plural.
O Coletivo Feminino Plural apoia a mobilização para que lactantes (mulheres que estão amamentando) com ou sem comorbidade sejam incluídas no plano de vacinação como prioridade.
O Brasil é um país com maior taxa de mortalidade materna por COVID-19 no mundo segundo dados estatísticos.
Infelizmente as gestantes e puerpéras foram incluídas tardiamente como grupo prioritário no plano de vacinação. As lactantes ainda não foram incluídas mesmo sendo grupo prioritário.
Não podemos negar que tantas mortes estão relacionadas a negligência deste governo, que nos nega a ciência, direito ao auxílio emergêncial e cria barreiras para a compra da vacina.
Negar estes direitos as mulheres donas de casa, mães, trabalhadoras e gestantes é negar o direito a vida.
Infelizmente as mulheres e crianças estão morrendo ainda, mesmo com a vacina por conta desta doença que tanto tem trazido sofrimento para muitas mulheres neste país. Este governo não pode esquecer que estamos na linha de frente no combate ao vírus e ao mesmo tempo morrendo.
Garantir a vacinação para lactantes com ou sem comorbidade e independente da idade da criança é garantir a proteção a vida, maternidade e ao aleitamento.
Estudos comprovam que o leite materno produzido por mães vacinadas tem anticorpos contra a COVID-19 e são transmitidos ao bebê.
A vacinação das lactantes já ocorre em alguns estados, como na Bahia onde o Movimento Lactantes pela vacinação iniciou a vacinação.
Nós e demais movimentos do RS apoiamos que o mesmo ocorra em todo os estados.
#umavacinaprotege2
#lactantespelavida
#PraTodasETodosVerem
