Foto divida da em duas partes. Uma a foto de laura chorando com uma das mãos sobre a boca, a outra a imagem da parte interna do carro queimada.

 

ESTA VIOLÊNCIA TEM QUE PARAR!

Coletivo Feminino Plural, organização feminista com 27 anos de existência pela vida das mulheres, está ao lado da advogada Laura Cardoso, alvo de um atentado na noite deste domingo (19) em Pelotas (RS).
Esta valente advogada, que atua na defesa de mulheres em casos que envolvem feminicídio, violência obstétrica e violência doméstica, teve seu carro criminosamente incendiado. Sofre ameaças de vida.
Laura está grávida com 39 semanas de gestação, ficou extremamente abalada com o ocorrido e considera \que o ataque se deu como uma tentativa de silenciá-la com relação ao seu trabalho de defesa dos direitos das mulheres.
Nós, que lutamos contra a violência e o feminicídio, estamos juntas para que o crime seja elucidado, Laura seja protegida e apoiada na sua necessidade de deslocar-se para local sem risco. Contamos com a OAB/RS como sua maior apoiadora, pois a entidade tem todos os meios para fazê-lo. Estamos a seu lado para buscar o necessário. As companheiras Mariza Iracet, que atua na OAB e Telia Negrão e Thais Pereira, do Levante Feminista, Cris Bruel, do Conselho Estadual dos Direitos Humanos, e todas as associadas, estão mobilizadas para dar um basta a esta forma de violência.

Card em degrade lilas, azul e rosa. Na borda superior a logomarca do Coletivo. Abaixo o texto: Emenda Parlamentar da Deputada Maria do Rosário e reunião com a SEPOM de São Leopoldo.
A coordenadora Thais Pereira esteve presente na reunião que aconteceu no dia 11 de abril com a equipe da Secretaria de Politicas para Mulheres de São Leopoldo.
A reunião teve como pauta a Emenda Parlamentar da Deputada Maria do Rosário para execução do projeto de formação na perspectiva de prevenção e enfrentamento a violência contra as mulheres no município de São Leopoldo, voltado para profissionais da Rede.
Participaram pela Secretaria de Políticas para Mulheres- SEPOM da reunião a Secretária Eliene Amorim, a Coordenadora do Centro Jacobina Yara Stockmanns, a Diretora Administrativa e Financeiro Janaína Fernandes, a Chefe de Gabinete Maíra Gralha e a Diretora Interina de Políticas de Prevenção Ana Magalhães.
Foto:SEPOM

A Themis comemorou no noite de ontem,  30 anos de atuação em defesa direitos humanos das mulheres, e celebrou com a entrega do Prêmio Themis, onde homenageou varias feministas que contribuíram com o trabalho da Themis em três décadas.

A fundadora do Coletivo Feminino Plural, Telia Negrão foi uma das homenageadas da noite com a entrega do prêmio.

Telia Negrão tem uma longa trajetória feminista no nosso estado na garantia dos direitos humanos das mulheres e meninas e atualmente tem se dedicado a luta contra o feminicídio, este prêmio marca este reconhecimento.

Parabéns companheira!

 

No dia 27 de janeiro  aconteceu a primeira reunião do Fórum Estadual da Mulher para preparar o 8 de Março unificado.

A luta contra o fascismo é a grande bandeira que nos unifica, assim como a defesa da vida e corpos das mulheres. A companheira Ewelin (Coletivo e Inclusivass) integrou a mesa de trabalhos e Neusa Heinzelmann estava pelo Coletivo Feminino Plural.

Foi um encontro potente de muita troca, depois de dois anos sem atividade presencial e só nos vendo pelas telas da vida, nos conectar novamente nos move a seguir.

Tem sido necessária nossa luta por vivermos em um estado que mais mata as mulheres diariamente e que tem falhado na garantia de politicas públicas para todas as mulheres, construir o 8M e reafirmar nossa luta e mais d que isso nosso grito contra toda a barbárie cometida pelo ultimo governo contra nossos corpos e direitos. Também é o momento de cobrar com nossa luta mais direitos para as mulheres e responsabilidades do atual governo.

Não esqueçamos toda falta de estrutura vivida pelas ultimas gestões no Fórum de Mulheres, espaço esse de construção de politicas públicas e denuncias. Reconhecer a legalidade desse movimento foi uma luta nos últimos anos.

Nós lutamos por este espaço que reafirma nossos direitos.

 

 

 

 

Ao longo do ano de 2022 as Inclusivass realizaram a construção de vários matérias importantes através do Projeto Todas São Todas que contou com o apoio do Fundo Elas+.

Em parceria com as Inclusivass o  Coletivo Feminino Plural  participou da construção desses materiais com reuniões, atividades e Lives ao longo do ano reafirmando nosso compromisso com a luta das mulheres com deficiência.

A “Carta das Mulheres e Meninas com Deficiência do RS“, teve sua reformulação em um encontro com diversos movimentos de mulheres do nosso estado e de outros.

Sua proposta inicial trazia 21 propostas de politicas publicas e passou a contar 40 propostas de politicas publicas voltadas as mulheres e meninas com deficiência do RS.

Acesse aqui

Outro material construído e inédito no Brasil é o “Guia de Enfrentamento à Violência Contra Meninas e Mulheres com Deficiência” construído em parcerias com outros movimentos, entre eles, o Levante Feminista Contra o Feminicídio no qual fazemos parte da executiva nacional.

O RS se tornou um estado perigoso para as mulheres gaúchas viveram e acende um alerta para os movimentos feministas com o sucateamento do serviço que presta atendimento e acolhimento as vitimas de violência contra as mulheres.

Desde 2016 acompanhamos de perto todo o trabalho de monitoramento realizado pelas Inclusivass na rede de atendimento e sua estrutura de acessibilidade para que as mulheres com deficiência possam buscar por estes serviços com total autonomia e inclusão.

O Ministério Público foi fundamental nesse processo de denuncia e acompanhamento ao longo desses anos, mas pouco avançamos e retrocedemos quando tornamos através da denuncia realizada em 2016, o Centro de Referência Estadual da Mulher Vânia Araújo, um espaço com serviço acessível para receber as mulheres com deficiência e que em 2022 fecha suas portas sem comunicado nenhum a sociedade e ao próprio movimento de mulheres que tem contribuído no monitoramento desses serviços.

O Guia é mais um material que trás os diferentes tipos de violência que as mulheres e meninas com deficiência podem estar sofrendo ou sofrer ao longo da vida. Também reúne informações de como funciona os serviços de atendimento e acolhimento as vitimas em situação de violência, os tipos de violência, legislação e onde buscar ajuda.

Acesse aqui

Agradecemos toda construção coletiva construída com as Inclusivass nesses 8 anos de movimento e reafirmamos nossa parceria e luta.

Card em degradê lilás. Na borda superior sobre um fundo amarelo a palavra Reforma de Acessibilidade. Abaixo intercalada a sequência de três fotos que mostra a entrada do banheiro, rampa na porta e a companheira Carol ao lado da rampa. Abaixo sobre uma faixa amarela e riscos pretos que se intercalam o símbolo de obra( sobre um triângulo, homem com uma pá sobre uma fileira de terra. Na borda inferior as logomarcas do Todas São Todas e Fundo Elas. Fim da descrição.

O Coletivo Feminino Plural sempre foi um espaço acolhedor e acessível para receber e acolher as mulheres com deficiência, desde a chegada das Inclusivass no Coletivo.

Na sede anterior o espaço passou por varias reformas de acessibilidade para melhor autonomia de todas, se tornando um espaço para suas diferentes atividades do movimento, justamente pela Acessibilidade e local central que facilita a circulação das integrantes do movimento.

Nos mudamos em 2019, e logo veio a Pandemia que nos impediu de usarmos a nova sede e executar qualquer melhoria no espaço.

No ano passado uma das ações realizadas pelo projeto Todas São Todas foi a acessibilidade do banheiro, reformulamos o espaço e incluímos uma rampa. Está reforma de acessibilidade vai possibilitar que as Inclusivass  e demais mulheres com deficiência  a usar sede do Coletivo Feminino Plural com total autonomia novamente.

Ativismo Inclusivo!

 

 

 

Na terça feira (24/01/23) a companheira Maria José de Oliveira Santos esteve presente pelo Condim e pelo Coletivo, na primeira reunião da rede de enfrentamento a violência contra a mulher de Canoas/RS.

Planejamos os fluxos e ações para um trabalho que possibilite o acesso das mulheres em situação de violencia a uma rede qualificada e que oferte a proteção necessária que é de direito dessas mulheres.

E o Coletivo continuará se fazendo presente na luta pelo enfrentamento a violência contra a mulher em Canoas/RS.

Card com as participantes uma ao lado da outra.

 

No dia 20/03/22 aconteceu o lançamento do Projeto “As flores podem renascer”, na Sede CEA Bom Jesus, o projeto é uma parceria entre Coletivo Feminino Plural, Levante Feminista Contra o Feminicídio, Centro Cultural Marli Medeiros e tem apoio da Fundação Luterana de Diaconia.

O encontro reuniu  representes da comunidade, trabalhadoras, representantes do Coletivo e parcerias.

O projeto será desenvolvido através de oficinas com as trabalhadoras do centro de reciclagem da Vila Pinto, atualização da Lupa Feminista e ações de comunicação.

 

 

#PraTodasETodosVerem Card divulgação com fundo branco. Sobre um retângulo as informações: Formação Feminista para novas filiadas do Coletivo Feminino Plural. Data:18/10/2021 às 19h via Google Meet. Abaixo a logo do Coletivo Feminino Plural com sua identidade visual. Ao lado sobre um Fundo lilás o desenho de três mulheres com os braços levantados e uma menina, caminhando. Duas delas seguram uma bandeira cada, uma delas é cadeirante. Fim da descrição.

Queridas mulheres, convidamos para a formação feminista do Coletivo Feminino Plural, no dia 18 de outubro de 2021, via Google Meet, às 19h.
Nesse dia estaremos expondo um pouco do nosso trabalho, falando de feminismo e convidando vocês para serem filiadas da nossa organização.

Vamos lá??? Só abrir o link abaixo e se inscrever.

Link do formulário:https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdTlOoDsHhx7P6oS9EGekjSsn0zMMV0mY2hcHxOCdXgEM0JAg/viewform

#PraTodasETodosVerem Card com fundo em tons amarelo aquarela. Ao centro um punho fechado, com folhas de girassol ao seu entorno, o punho sangra por baixo dos dedos e escorre pelas laterais formando pétalas vermelhas caindo. Na parte de cima à esquerda a logo da campanha: metade de um girassol com pétalas em tons de amarelo e laranja, miolo marrom e contornos em preto, ao lado a frase
A higiene menstrual é uma questão de saúde pública mundial e de direitos humanos, portanto, deve ser garantida – obrigatoriamente – pelos órgãos públicos, eis que, no caso, falar sobre acesso a protetores menstruais e todas as questões sociais que envolvem a temática da pobreza menstrual é discutir sobre a vida de mais da metade da população.
Como mulheres e pessoas menstruantes, não podemos deixar que um projeto de grande avanço para nós perca sua finalidade, por conta de atos de um presidente fascista.
A luta ainda não acabou, e o veto presidencial poderá ser derrubado no Congresso Nacional.
Portanto, neste momento, nós, mulheres, pessoas menstruantes, organizações da sociedade civil, especialistas e afins, subscrevemos este manifesto, para defender as medidas retiradas do projeto, pressionando o legislativo para que derrubem o veto dado por Bolsonaro, na luta por diminuir, assim, o impacto da pobreza menstrual e da desigualdade entre gêneros no Brasil.
Nós, enquanto movimento feminista já assinamos o Manifesto.
Assine o manifesto: https://docs.google.com/…/1FAIpQLScNQFLFZfxFJs…/viewform

Grafite feito na parede com frases e desenho de mulheres.

No dia 24 de setembro foi realizada a oficina de grafite no Centro de Referência Patrícia Esber, em Canoas a atividade fez parte das ações de comemoração dos 10 anos de atividade realizando o atendimento e acolhimento de mulheres e jovens em situação de violência.

A oficina aconteceu com parceria da grafiteira Dana Luz e contou com a  participação de jovens usuárias do serviço que puderam através da arte do grafite deixar suas marcas nas paredes.

A arte do  grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas, no caso esta atividade pode expressar toda opressão que as mulheres sofrem na sociedade.

 

Placa do CRM. Centro de Referência da Mulher Patrícia Esber.
Há dez anos atrás a gente sabia que não seria fácil assumir o desafio de implantar e implementar um serviço de atendimento às mulheres em situação de violência em Canoas, Região Metropolitana de Porto Alegre, uma cidade grande.
Nosso desejo de viver a experiência de criar uma metodologia para acolher as mulheres, observar todas as Normas Técnicas e mais aplicar os pressupostos feministas nos levou a assumir essa tarefa.
Em dez anos apenas 18 meses estivemos fora.
Mas já acolhemos 5700 mulheres e hoje também adolescentes, respeitando suas verdades, sua diversidade, seus direitos.
No dia 28 de setembro comemoramos dez anos de atendimento às mulheres em situação de violência no CRM Patrícia Esber, de Canoas.

Um ato político e festivo, que contou com toda a rede de atendimento de Canoas, movimento de mulheres, equipe dos serviços especializados e obviamente com muitas representações institucionais de peso.

Um necessário reconhecimento ao trabalho sério, responsável, ético, feminista feito pelo Coletivo Feminino Plural. Tivemos a presença do prefeito Jairo Jorge, da deputada federal Maria do Rosário, do deputado estadual Edegar Pretto que representa o projeto He For She no RS, da vereadora Maria Eunice, da secretária de estado do RS Regina Becker Fortunatti, de integrantes do judiciário, MP e área de segurança.
A ex-secretária da Mulher de Canoas Maria Aparecida foi homenageada por todas nós pelo trabalho pioneiro na implantação deste serviço em parceria com a nossa entidade.
O CRM hoje atende não só mulheres adultas cis e trans, mas também jovens que grafitaram as paredes do serviço, deixando suas marcas.
Temos muitas histórias para contar, mas este é o próximo capítulo dessas comemorações.
Queremos seguir juntas (os), pois só com boas políticas públicas especializadas e em rede poderemos reduzir a violência contra as mulheres e acabar com a tragédia dos feminicídios.
Viva a luta das mulheres pela igualdade e por uma vida sem violências.
Aguardem! Vem video, publicação e muitas outras atividades.
Foto: Gustavo Garbino.

 

Nos primeiros seis meses do ano, a Prefeitura de Canoas, por meio da Coordenadoria de Mulheres e do Centro de Referência Patrícia Esber (CRM), prestou atendimento a mais de 200 mulheres vítimas de violência. O alto número registrado no primeiro semestre de 2021 é reflexo do aumento dos índices de violência durante a pandemia.

Prestes a completar 10 anos, o CRM já atendeu 5.423 mulheres em situação de violência. O serviço possui uma das redes de atendimento mais completas do Estado do Rio Grande do Sul, sendo referência em nível estadual e nacional.

A secretária da Coordenadoria de Mulheres, Vani Piovesan, destacou a importância do trabalho que vem sendo realizado na busca da proteção social das mulheres Canoenses. “Nossa cidade está cada vez avançando mais nas políticas públicas sociais. Estamos nos dedicando com ações efetivas na proteção às mulheres e adolescentes, oferecemos atendimentos especializados de orientação, informação, prestação de atendimento psicológico, social e jurídico às mulheres vítimas de violência”, finalizou.

O objetivo do CRM é auxiliar as vítimas a romperem com a situação de violência, através de atendimento multiprofissional, que envolve o sistema de proteção legal e social, sistema judicial, segurança pública, saúde, assistência social e o fortalecimento das mulheres a partir da promoção de sua autonomia. Após a primeira acolhida, as mulheres passam a ter acompanhamento semanal ou quinzenal, conforme a necessidade.

CRM Patrícia Esber de Canoas

A equipe do CRM realiza atendimentos presenciais e acompanhamento dos casos, com visitas domiciliares, de informações processuais e de procedimentos policiais, além de contato telefônico. O serviço funciona na Rua Siqueira Campos, nº 321, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Em caso de emergência, o horário do expediente é estendido, a fim de finalizar o atendimento e encaminhar as usuárias, quando necessário, às casas de abrigo para manter a proteção da vítima. O nome do CRM é uma homenagem a Patrícia Esber, moradora de Canoas e liderança do movimento da economia solidária, morta brutalmente por seu companheiro, em maio de 2009.

Rede de Proteção e Acolhimento à Mulher Vítima de Violência.

Além do Centro de Referência e da Coordenadoria, o município ainda conta com a Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM), a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), a Sala Lilás do Hospital Universitário, o Centro de Referência no Atendimento Infantojuvenil (CRAI), a Casa Abrigo das Mulheres em Situação de Violência, a Defensoria Pública de Canoas, o Foro Central, o Juizado Especializado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher e o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Comdim).

Confira os locais de assistência à mulher em situação de violência.

A Coordenadoria de Mulheres é o organismo municipal responsável por articular, coordenar e monitorar as políticas municipais para as mulheres. Os objetivos são eliminar todas as formas de violência e fortalecer a autonomia das mulheres, por meio da garantia do acesso a direitos e de oportunidades de qualificação para a inserção no mercado de trabalho.

Endereço: Rua Ipiranga, 60 – Centro

Telefone: (51) 9927-58146

Centro de Referência para Mulheres em Situação de Violência Patrícia Esber (CRM) – oferece um serviço de acolhimento e acompanhamento da mulher em situação de violência.

Endereço: Rua Siqueira Campos, 321 – Centro

Telefone: (51) 3464-0706 /

Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM) – é o órgão responsável por registrar e representar ao Judiciário contra o agressor.

Endereço: Rua Humaitá, 1120 – Marechal Rondon

Telefone: (51) 3462-6700

Matéria do site da Prefeitura de Canoas.

PraTodasETodosVerem Card de divulgação em formas irregulares. Novas FILIADAS Logomarca do Coletivo Feminino Plural e abaixo o texto: O Coletivo Feminino Plural é uma organização feminista com 25 anos de atuação nos direitos humanos das meninas e mulheres.

Pela Vida de Todas as Mulheres!

Poderão ser admitidas como sócias efetivas, conforme estatuto vigente, todas as mulheres que concordarem com seu programa e seu estatuto e se disponham a defendê-los. O ingresso no quadro social se dará através de preenchimento de ficha de filiação abonada por uma associada ou através do formulário Online.
A qualidade de associada é pessoal e intransferível. Conforme o art. 57 do Código Civil, a exclusão da associada só será admissível havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento que assegure direito de defesa e de recurso.
Link do formulário:
O Estatuto, Políticas de Associadas e Código de ética encontram-se no site do Coletivo Feminino Plural.
As novas FILIADAS passarão por formação feminista onde poderão conhecer toda a trajetória da organização ao longo dos seus 25 anos de atuação defendendo as mulheres e meninas na garantia dos seus direitos.
Coletivo Feminino Plural.
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